Deus prova àqueles que ama
- Jarbas Hoffimann
- 14 de jun. de 2024
- 2 min de leitura
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É um dia qualquer você ouve que num lugar bem distante aparece uma nova doença, que mata muito rápido. Você nem liga pro assunto. Afinal, como foi em 2020, o importante é “viver o carnaval”.
Você ouve depois que agora essa nova doença já infecta rapidamente e mata os infectados. Não há cura. Ela mata em menos de 24 horas. Mas ainda é do outro lado do mundo. Você não tem nada a ver com isso.
De repente a notícia começa a aparecer mais, porque um passageiro chegou (ou saiu, não se sabe) de Dubai — o aeroporto mais movimentado do mundo, aparentemente infectado. As autoridades cogitam fechar os aeroportos, mas ainda é algo incerto e decidem esperar para não gerar o caos nesse período de festas.
Em duas semanas, o Reino Unido e parte da Europa estão tomados pela doença, então os Estados Unidos fecham aeroportos, mas há é tarde. No Texas, um caso. Alguém tinha ido passar férias na Europa. Essa pessoa é isolada, mas já não adianta. Os casos se multiplicam e as mortes começam a ser contadas nos noticiários.
No Brasil, após o carnaval, se percebe que a doença já se espalhou pelo país inteiro... Começam a prender os infectados em “centros de cura”, que mais parecem campos de concentração. Os doentes e seus parentes sofrem preconceito. As autoridades estão perdidas e a mídia, em geral, não diz nada com nada e aponta solução que não foi comprovada ainda.
Todos com medo e sua cidade começa a ter muitos casos. Seu filho teve contato com doentes e você já espera o pior, mas ele não fica doente, o que chama a atenção das autoridades. Ele é levado para ser estudado e descobrem que é imune. Conseguem, a partir do sangue dele, desenvolver uma cura que age tão rápida quanto a doença. O chefe dos cientistas, desolado e esperançoso, vem conversar com você:
— Senhor, precisamos do sangue do seu filho para salvar o mundo.
— Sim. Quanto sangue?
— Senhor, pelo tamanho da pandemia, precisaremos de todo o sangue.
Algo assim passou Abraão, mas graças a Deus, não precisou entregar seu filho. Era a profecia do que Deus faria com Jesus. Jesus não deu só o sangue, deu a vida dele para que você pudesse ser salvo do pecado. E agora? E você? Vai morrer longe de Jesus?
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